Black News Brasil: 2014

terça-feira, 17 de junho de 2014

NASCIDOS ANTES DE 1986...VALE A PENA LER !



NASCIDOS ANTES DE 1986…

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebê eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo, altamente tóxicas, que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas numa boa.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes, cotoveleiras e joelheiras, e olha que mertiolate ardia mais do que ácido!
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos de segurança e airbags, ir no banco da frente era um bônus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não de garrafa, que na época nem vendia.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e outras porcarias mas dificilmente engordávamos porque estávamos sempre loucos para brincar na rua com os amigos.
Partilhávamos garrafas e copos com dezenas de colegas e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pela rua mais íngreme, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar algum tipo de freio.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos Play Station, X Box, nada de 100 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, celulares, computadores, DVD, Chat na Internet.
A Tv pegava no máximo globo, sbt e manchete!
Tínhamos amigos e para vê-los era só ir pra rua.
Caíamos de muros e de árvores, nos cortávamos, até partíamos ossos, apertavamos as campainhas dos vizinhos, fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Tudo isso sem ninguém processar ninguém!

Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamãe ou o papai nos levassem.
Criávamos jogos com simples paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam era do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles?

Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças!!!

Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostariam de ler acerca de nós.

Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho… E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades e nasceram em 1986, ou depois, chamam-se “jovens”!

Nunca ouviram “we are the world”.
Para vocês sempre houve uma só Alemanha e um só Vietnã.
O HIV sempre existiu.
Os CD’s sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo foi um Deus da dança.
Acreditam que “Missão impossível” e “As Panteras” são filmes da atualidade.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão preto e branco e quem tinha era rico.

Agora vamos ver se estamos ficando velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorri?;
2. Precisas dormir mais depois de uma noitada?;
3. Os teus amigos estão todos casados?;
4. Se surpreende ao ver crianças tão a vontade com computadores?;
5. Se lembra da novela “dancing day”?;
6. Encontra amigos e falas dos bons e velhos tempos?;
7. Vai encaminhar este texto para outros amigos porque achas que vão gostar?
Se a resposta é COM CERTEZA para a maioria dos, SIM, ESTAMOS VELHOS (heheheh)…
Mas tivemos uma infância maravilhosa.

Autor: Maro Mannes


Fonte : Baú de Emoções


segunda-feira, 28 de abril de 2014

" #Somos todos macacos" tem ação de marketing envolvida.



"Somos todos macacos" tem Loducca envolvida.
Hashtag e vídeo são ideias potencializadas pela atitude de Daniel Alves. Outras ações condenam racismo no esporte no final de semana.



Neymar é o capitão do movimento "Somos todos macacos"

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Neymar é o capitão do movimento "Somos todos macacos"
O esporte entrou de vez na luta contra o racismo neste final de semana. Ao menos três ações de grande impacto, sem ligação entre si, foram realizadas neste domingo, 27, e duas delas geraram repercussão mundial.

Na mais relevante delas, a Loducca se uniu a Neymar e seu staff para criar o movimento “Somos todos macacos”, capitaneado pelo atleta e executado a partir do ato de Daniel Alves, que comeu uma banana atirada por um torcedor racista na partida do Barcelona contra o Villareal, neste domingo, 27. A campanha já estava à espera do momento certo para levar a estratégia adiante.

Procurada, a Loducca confirmou que auxilia Neymar na divulgação da causa. "Em parceria com o jogador e com a equipe dele, fizemos essa ação por uma necessidade. Há algumas semanas, o Neymar e o Daniel Alves foram afetados por manifestações racistas. Na volta do jogo, torcedores imitaram macacos para o Neymar quando ele saiu do ônibus. E ele entendeu que havia a necessidade de se criar uma campanha para essa causa", afirma Guga Ketzer, sócio e vice-presidente de criação da Loducca. A situação em questão foi uma partida do Barcelona contra o Granada e a volta do time à cidade ocorreu em um domingo, 13 de abril.

Além da hashtag #somostodosmacacos, que chegou a liderar o trending topic mundial do Twitter, e da foto publicada em redes sociais na qual Neymar segura uma banana, a iniciativa já conta com um vídeo explicando o movimento. “Nosso conceito é exatamente o que está no filme. A melhor maneira de acabar com preconceito é tirar a palavra. Disso, veio a ideia de criar um ícone para expressar isso, que é a pessoa comendo a banana”, explica Ketzer.

Diversas celebridades brasileiras encamparam o conceito de forma espontânea, garante Ketzer, dentre elas Luciano Huck, que postou uma foto similar ao lado da mulher Angélica, e Ana Maria Braga, que promoveu a ação em seu programa na manhã desta segunda-feira, 28. A presidente Dilma Rousseff também se manifestou sobre o tema, que ganhou repercussão internacional, com reportagens em alguns dos principais sites e jornais do mundo. "Esse é um jeito muito brasileiro de dar uma resposta: agindo de forma natural, mastigando o problema e tirando um sarro", ressalta Ketzer.

Contra o racismo nada de bananas, nada de macacos, por favor !





A foto da esquerda todo mundo viu. É o craque Neymar com seu filho no colo e duas bananas, em apoio a Daniel Alves e em repulsa ao racismo no mundo do futebol.

Já a foto a direita, é do pigmeu Ota Benga, que ficou em exibição junto a macacos no zoológico do Bronx, Nova York, em 1906. Ota foi levado do Congo para Nova York e sua exibição em um zoológico americano serviu como um exemplo do quê os cientistas da época proclamaram ser uma raça evolucionária inferior ao ser humano. A História de Ota serviu para inflamar crenças sobre a supremacia racial ariana defendida por Hitler. Sua história é contada no documentário “The Human Zoo”.
A comparação entre negros e macacos é racista em sua essência. No entanto muitos não compreendem a gravidade da utilização da figura do macaco como uma ofensa, um insulto aos negros.
Encontrei essa forte história num artigo sensacional que li um dia desses, e que também trazia reflexões de James Bradley, professor de História da Medicina na Universidade de Melbourne, na Austrália. Ele escreveu um texto com o título “O macaco como insulto: uma curta história de uma ideia racista”. Termina o artigo dizendo que “O sistema educacional não faz o suficiente para nos educar sobre a ciência ou a história do ser humano, porque se o fizesse, nós viveríamos o desaparecimento do uso do macaco como insulto.”
Não, querido Neymar. Não somos todos macacos. Ao menos não para efeito de fazer uso dessa expressão ou ideia como ferramenta de combate ao racismo.
Mas é bom separar: Uma coisa é a reação de Daniel Alves ao comer a banana jogada ao campo, num evidente e corriqueiro ato racista por parte da torcida; outra coisa é a campanha de apoio à Daniel e de denúncia ao racismo, promovida por Neymar.
No Brasil, a maioria dos jogadores de futebol advém de camadas mais pobres. Embora isso esteja mudando – porque o futebol mudou, ainda é assim. Dentre estes, a maioria dos que atingem grande sucesso são negros. Por buscarem o sonho de vencer na carreira desde cedo, pouco estudam. Os “fora de série”, são descobertos cada vez mais cedo e depois de alçados à condição de estrelas, vivem um mundo a parte, numa bolha. Poucos foram ou são aqueles que conseguem combinar genialidade esportiva e alguma coisa na cabeça. E quando o assunto é racismo, a tendência é piorar.
E Daniel comeu a banana! Ironia? Forma de protesto? Inteligência? Ora, ele mesmo respondeu na entrevista seguida ao jogo:
“Tem que ser assim! Não vamos mudar. Há 11 anos convivo com a mesma coisa na Espanha. Temos que rir desses retardados.”
É uma postura. Não há o que interpretar. Ele elaborou uma reação objetiva ao racismo: Vamos ignorar e rir!
Há um provérbio africano que diz: “Cada um vê o sol do meio dia a partir da janela de sua casa”. Do lugar de onde Daniel fala, do estrelato esportivo, dos ganhos milionários, da vida feita na Europa, da titularidade na seleção brasileira de futebol, para ele, isso é o melhor – e mais confortável, a se fazer: Ignorar e rir. Vamos fazer piada! Vamos olhar para esses idiotas racistas e dizer: sou rico, seu babaca! Sou famoso! Tenho 5 Ferraris, idiota! Pode jogar bananas a vontade!
O racismo os incomoda. E os atinge. Mas de que maneira? Afinal, são ricos! E há quem diga que “enriqueceu, tá resolvido” ou que “problema é de classe”! O elemento econômico suaviza o efeito do racismo, mas não o anula. Nesse sentido, os racistas e as bananas prestam um serviço: Lembram a esses meninos que eles são negros e que o dinheiro e a fama não os tornam brancos!
Daniel Alves, Neymar, Dante, Balotelli e outros tantos jogadores de alto nível e salários pouca chance terão de ser confundidos com um assaltante e de ficar presos alguns dias como no caso do ator Vinícius; pouco provavelmente serão desaparecidos, depois de torturados e mortos, como foi Amarildo; nada indica que possam ter seus corpos arrastados por um carro da polícia como foi Cláudia ou ainda, não terão que correr da polícia e acabar sem vida com seus corpos jogados em uma creche qualquer. Apesar das bananas, dificilmente serão tratados como animais, ao buscarem vida digna como refugiados em algum país cordial, de franca democracia racial, assim como as centenas de Haitianos o fazem no Acre e em São Paulo.
O racismo não os atinge dessa maneira. Mas os atinge.  E sua reação é proporcional. Cabe a nós dizer que sua reação não nos serve! Não será possível para nós, negras e negros brasileiros e de todo o mundo, que não tivemos o talento (ou sorte?) para o  estrelato, comer a banana de dinamite, ou chupar as balas dos fuzis, ou descascar a bainha das facas. Cabe a nós parafrasear Daniel, na invertida: “Não tem que ser assim! Nós precisamos mudar! Convivemos há 500 anos com a mesma coisa no Brasil. Temos que acabar com esses racistas retardados, especialmente os de farda e gravata”.
Quanto a Neymar, ele é bom de bola. E como quase todo gênio da bola, superacumula inteligência na ponta dos pés. Pousa com seu filho louro, sem saber que por ser louro, mesmo que se pendure num cacho de bananas, jamais será chamado de macaco. A ofensa, nesse caso, não fará sentido. Mas pensemos: Sua maneira de rechaçar o racismo foi uma jogada de marketing ou apenas boa vontade? Seja o que for, não nos serve.
Sou negro, nascido em um país onde a violência e a pobreza são pressupostos para a vida da maior parte da população, que é negra. Querido Neymar – mas não: Luciano Hulk, Angélica, Reinaldo Azevedo, Aécio Neves, Dilma Rousseff, artistas e imprensa que de maneira geral exaltou o “devorar da banana” e agora compartilham fotos empunhando a saborosa fruta, neste país, assim como em todo o mundo, a comparação de uma pessoa negra a um macaco é algo culturalmente ofensivo.
Eu como negro, não admito. Banana não é arma e tampouco serve como símbolo de luta contra o racismo. Ao contrário, o reafirma na medida em que relaciona o alvo a um macaco e principalmente na medida em que simplifica, desqualifica e pior, humoriza o debate sobre racismo no Brasil e no mundo.
O racismo é algo muito sério. Vivemos no Brasil uma escalada assombrosa da violência racista. Esse tipo de postura e reação despolitizadas e alienantes de esportistas, artistas, formadores de opinião e governantes tem um objetivo certo: escamotear seu real significado do racismo que gera desde bananas em campo de futebol até o genocídio negro que continua em todo o mundo.
Eu adoro banana. Aqui em casa nunca falta. E acho os macacos bichos incríveis, inteligentes e fortes. Adoro o filme Planeta dos Macacos e sempre que assisto, especialmente o primeiro, imagino o quanto os seres humanos merecem castigo parecido. Viemos deles e a história da evolução da espécie é linda. Mas se é para associar a origens, porque não dizer que #SomosTodosNegros ? Porque não dizer #SomosTodosDeÁfrica ? Porque não lembrar que é de África que viemos, todos e de todas as cores? E que por isso o racismo, em todas as suas formas, é uma estupidez incompatível com a própria evolução humana! E se somos, por que nos tratamos assim?
Mas não. E seguem vocês, “olhando pra cá, curiosos, é lógico. Não, não é não, não é o zoológico”.
Portanto, nada de bananas, nada de macacos, por favor!

Fonte : negrobelchior.cartacapital.com.br

domingo, 30 de março de 2014

Veja como uma boa ação pode ser contagiosa (eu me arrepiei)



O vídeo que você vai ver a seguir é um dos melhores vídeos que eu já vi na internet. De verdade.
Ele mostra a força que nossas ações positivas podem fazer na vida de outras pessoas.
O dito popular já diz que, fazendo o bem você vai receber o bem. Essa é a mensagem. Isso que deve ser contagiante.



53 FOTOS MOSTRANDO COMO AS PESSOAS SE VESTEM NO CONGO


As pessoas no Congo realmente sabem se vestir para impressionar. Não importa se não tem saneamento básico, se passam fome ou se precisam tomar empréstimos pra comprar roupas cara, eles apenas vão lá e compram as melhores roupas do planeta (pelo menos no ponto de vista divertido da coisa).
O pior nem é o dinheiro que eles gastam com as roupas (muitas vezes maior do que 6 meses de salário) e sim o estilo Reginaldo Rossi de ser que acabam adotando. Vale terno colorido, gravatas espalhafatosas, bota com meião, óculos gigante e até COROA NA CABEÇA. Não importa o quão brega você possa parecer, o importante lá é impressionar e literalmente encher os olhos de quem vê.

53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
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53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
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